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“A informação não era pública. No momento em que Milei postou, o número de contrato não estava na página Viva la Libertad Project. Portanto, há uma coordenação evidente”, contestou o deputado Itai Hagman Mostbet Aviator。
Uma hora após o lançamento, no entanto, houve a retirada de quase US$ 90 milhões de poucas carteiras digitais, que concentravam 82% do total em circulação, fazendo o valor do $LIBRA despencar. Por volta da meia-noite, o presidente decidiu apagar a publicação e postar uma nova mensagem explicando o ocorrido.
Frente ao colapso da criptomoeda, Milei apagou a postagem na rede social e atualizou a sua mensagem. Já no sábado 16, ele admitiu que não tinha conhecimentos suficientes sobre o ativo que ajudou a divulgar. “Há algumas horas publiquei um tuíte, como tantas outras infinitas vezes, apoiando um suposto empreendimento privado com o qual obviamente não tenho vinculação alguma”, afirmou o presidente argentino.
Bnb criptomoeda
O protocolo da BNB, apesar de ter sido inspirado na Ethereum, funciona com base no protocolo de consenso de Proof of Stake Authority (PoSA), uma variação do Proof of Stake (PoS), método de validação utilizado por diversas outras criptomoedas, como a Cardano e Chainlink, e que foi implementado na Ethereum.
O Binance Coin (BNB) tem diversas funções dentro e fora da plataforma Binance. Originalmente, ele foi criado para reduzir taxas de transação, mas hoje seu uso se expandiu para outras aplicações, como pagamentos, investimentos e serviços financeiros na blockchain.
A utilização da BNB disparou no final de 2020 e início de 2021 com o crescimento das Finanças Descentralizadas (DeFi), quando vários projetos buscaram alternativas à rede Ethereum, que até pouco tempo dominava este mercado.
O Bitcoin utiliza desde a sua criação o protocolo de consenso de Proof of Work (Prova de trabalho), no qual cálculos matemáticos são executados por tentativa e erro para se encontrar o bloco de transações subsequentes, criando assim a cadeia de blocos, a chamada Blockchain. A partir do processo acima descrito, os mineradores emprestam o seu poder computacional para validar as transações na rede.
Conhecida dentro do mercado de criptomoedas por possuir uma rede de Blockchain de fácil uso e baixo custo de transação, ela tem se tornado cada vez mais uma alternativa à Ethereum, que já sofreu muito com o congestionamento da sua rede, elevando em muito as suas taxas de transação.
Stellar criptomoeda
Lumens, o token nativo da rede, funciona como uma ponte que torna mais barata a negociação de ativos entre fronteiras. Tudo isso visa desafiar os provedores de pagamento existentes, que muitas vezes cobram taxas caras por um serviço semelhante.
A Stellar (XLM) é uma criptomoeda com grande potencial para se tornar uma peça chave no sistema financeiro global. Ela chama a atenção principalmente em áreas como transferências internacionais, pagamentos empresariais e tokenização de ativos.
Em setembro de 2020, ao explicar a lógica por trás da Stellar, McCaleb disse à CoinMarketCap: “Todo o projeto original da Stellar é para que você tenha moedas fiat e outras formas de valor trabalhando em paralelo entre si e com criptoativos. Isso é muito importante para que essas coisas se tornem convencionais.”
Com um protocolo moderno e sempre em evolução, ela traz boas características técnicas e já conquistou seu espaço no mercado. Entre os pontos positivos, podemos destacar sua tecnologia avançada, parcerias importantes ao redor do mundo e taxas de transação bem baixas. Mas como qualquer altcoin, também há riscos envolvidos, como a forte concorrência e a volatilidade que são típicas desse tipo de ativo.
